Bone grafting for alveolar ridge reconstruction. Review of 166 cases.

Rev Col Bras Cir

- Araraquara Dental School, São Paulo State University (UNESP), Oral and Maxillofacial Surgery, Department of Diagnosis and Surgery, Araraquara, Sao Paulo State, Brazil.

Published: May 2018

Objective:: to investigate the predictive factors of failure in bone grafts for alveolar ridge augmentation and implant surgery.

Methods:: we reviewed the charts of 166 patients operated between 1995 and 2014. A total of 248 grafting procedures were performed. We submitted the data to the binomial test at 5% significance.

Results:: grafts to gain width of the alveolar ridge (65.32%) were more frequent than sinus lifting (p<0.0001) and the number of grafts to the posterior maxilla (48.8%) was greater than in other regions (p<0.01); 6.04% of the grafts were lost. The losses in anterior (p<0.0309) and posterior (p<0.0132) maxilla were higher than in the mandible. There were 269 ​​implants installed in the grafted areas, of which only 4.83% were lost. The number of implants lost (4.51%) in areas of onlay grafts was not statistically higher than those placed after sinus lifting (2.63%, p<0.2424). Losses were greater in the anterior (53.85%) and posterior (38.46%) maxilla than in the mandible (p<0.031). Regarding patients' age, 76.92% of the lost grafts (p<0.006) and 80% of the lost implants (p<0.001) were installed in patients over 40 years.

Conclusion:: failure rate was higher both for grafts and dental implants in the maxilla and in patients over 40 years of age.

Objetivo:: investigar os fatores preditivos de falhas em enxertos ósseos para aumento do rebordo alveolar e cirurgia de implantes.

MÉtodos:: os prontuários de 166 pacientes, operados entre 1995 e 2014, foram revistos. Um total de 248 enxertos foi realizado. Os dados foram submetidos ao teste binomial a 5% de significância.

Resultados:: os enxertos para ganho em espessura do rebordo alveolar (65,32%) foram mais frequentes do que levantamentos de seio maxilar (p<0,0001) e o número de enxertos para a região posterior da maxila (48,8%) foi maior do que em outras regiões (p<0,01). Foram perdidos 6,04% dos enxertos. As perdas em maxila anterior (p<0,0132) e posterior (p<0,0309) foram maiores do que na mandíbula. Foram instalados 269 implantes nas áreas enxertadas e apenas 4,83% perdidos. O número de implantes perdidos (4,51%) em áreas de enxertos em bloco não foi estatisticamente maior do que na área de seios maxilares enxertados (2,63%) (p<0,2424). As perdas foram maiores na região anterior (53,85%) e posterior (38,46%) da maxila em relação a mandíbula (p<0,031) e, 76,92% dos enxertos (p<0,006) e 80% dos implantes perdidos (p<0,001), foram instalados em pacientes com mais de 40 anos de idade.

ConclusÃo:: maior taxa de falhas foi observada para enxertos e implantes dentários realizados em maxila e em pacientes com mais de 40 anos de idade.

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Source
http://dx.doi.org/10.1590/0100-69912017001004DOI Listing

Publication Analysis

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