AI Article Synopsis

  • The study aimed to evaluate changes in brain activity related to light exposure in migraine patients and controls using functional magnetic resonance imaging (fMRI).
  • Ten migraine subjects and ten controls performed a finger-tapping task during two fMRI sessions, comparing conditions of light deprivation and light exposure.
  • The results showed significant differences in brain activity between groups in certain brain areas, but light deprivation did not affect the fMRI activity in either group.

Article Abstract

Objective: To assess changes in blood-oxygen-level-dependent activity after light deprivation compared to regular light exposure in subjects with migraine in the interictal state and in controls.

Methods: Ten subjects with migraine and ten controls participated in two sessions of functional magnetic resonance imaging. In each session, they performed a finger-tapping task with the right hand, cued by visual stimuli. They were scanned before and after 30 minutes of light deprivation or light exposure. In subjects with migraine, functional magnetic resonance imaging was performed interictally. Analysis of variance was made with the factors time (before or after), session (light deprivation or exposure), and group (migraine or control).

Results: There were significant "group" effects in a cluster in the bilateral cuneus encompassing the superior border of the calcarine sulcus and extrastriate cortex. There were no significant effects of "time", "session", or interactions between these factors.

Conclusion: The main result of this study is consistent with aberrant interictal processing of visual information in migraine. Light deprivation did not modulate functional magnetic resonance imaging activity in subjects with or without migraine.

Objetivo: Avaliar mudanças na atividade cerebral por meio de ressonância magnética funcional após privação luminosa comparada à exposição à luz, em indivíduos com enxaqueca no estado interictal e em controles.

MÉtodos: Dez indivíduos com enxaqueca e dez controles participaram de duas sessões de ressonância magnética funcional. Em cada sessão, realizaram uma tarefa motora com a mão direita guiada por estímulos visuais. Foram colhidas imagens antes e após 30 minutos de privação luminosa ou exposição à luz. Em indivíduos com enxaqueca, a ressonância funcional foi realizada no período interictal. Foi feita a análise de variância com fatores tempo (antes ou depois), sessão (privação ou exposição à luz) e grupo (enxaqueca ou controle).

Resultados: Houve efeitos significativos de "grupo" em uma área no cúneo bilateral, incluindo a borda superior do sulco calcarino e o córtex extraestriado. Não houve efeitos significativos de "tempo", "sessão" ou interações entre estes fatores.

ConclusÃo: O principal resultado deste estudo sugere um processamento interictal anormal das informações visuais em indivíduos com enxaqueca. A privação luminosa não modulou a atividade na ressonância magnética funcional em indivíduos com ou sem enxaqueca.

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Source
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5433301PMC
http://dx.doi.org/10.1590/S1679-45082017AO3719DOI Listing

Publication Analysis

Top Keywords

light deprivation
16
indivíduos enxaqueca
16
subjects migraine
12
functional magnetic
12
magnetic resonance
12
resonance imaging
12
ressonância magnética
12
magnética funcional
12
privação luminosa
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exposição luz
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